19/03/2015

Este artigo está publicado na revista numero 4 da SBDG e minha intenção é mostrar que estes autores não falam de fases do grupo. Ainda estou pensando se é possível fazer esta classificação.


Lewin, Bion e Schutz: um olhar a respeito de fases


Resumo – Este artigo analisa, sob o olhar de três autores: Kurt Lewin, Wilfred Bion e Will Schutz, a questão das fases experimentadas por um grupo de desenvolvimento e tem o propósito de salientar ser muito mais importante do que a identificação das fases, a questão da complementaridade dos autores.

Abstract – This article analyzes, under the look of three authors: Kurt Lewin, Wilfred Bion and Will Schutz, the question of the phases tried for a development group, and has the intention to point out to be much more important of what the identification of the phases, the question of the authors complementary.


Introdução

Se há um desejo comum a muitos daqueles que trabalham com grupos, é o de poder identificar com a maior probabilidade de certeza em qual fase se encontra o grupo com que está trabalhando. Isso identificado facilitaria decisões mais adequadas no exercício de sua posição de Coordenador: ajudar o grupo a caminhar em direção ao seu objetivo, propiciando crescimento aos membros do grupo.
O caminho para facilitar a realização deste desejo é através do exercício do diálogo, da troca entre pessoas, da ampliação de nossas percepções e aumento de nossas informações, além, principalmente, da apropriação da teoria assim como já nos apropriamos da prática.
Kurt Lewin pode nos servir de estímulo:

A maior limitação da Psicologia aplicada está no fato de que, sem auxílio teórico adequado, teve que seguir o método custoso, improdutivo e limitado de ensaio-e-erro. Muitos psicólogos trabalhando hoje num campo aplicado estão plenamente conscientes da necessidade de uma cooperação entre Psicologia teórica e aplicada. Isto pode ser conseguido em Psicologia como o foi em Física, se o teórico não olhar para problemas aplicados com aversão ou com medo dos problemas sociais, e se o psicólogo aplicado perceber que não existe nada tão prático quanto uma boa teoria (LEWIN, 1965, p. 191).


Também Luis López-Yarto Elizalde pode nos servir de fonte de motivação quando escreve:

Existen hoy día muchas personas, pertenecientes a la profesión psicológica o no, que utilizan con profusión técnicas de trabajo que pretenden movilizar las fuerzas del grupo. Encontramos entre estas personas profesionales altruistas dedicados a la difícil tarea de la reinserción de drogodependientes, o exitosos consultores de empresa. Pocos hay que carezcan en sus archivos personales, interiores o exteriores, de suficientes recursos. Saben muy bien qué hacer se quieren ser eficaces. Pero probablemente son pocos los que saben por qué hacen lo que hacen (YARTO-ELIZALDE, 1997, p. 16).


É importante, neste momento, fazermos uma diferenciação a respeito de grupo. Normalmente trabalhamos com dois tipos de grupos: o grupo que trabalha nas instituições, nas escolas, nas comunidades, que é um grupo que já tem vida, história, uma cultura influenciando todos os seus membros, e uma movimentação diferente do grupo de laboratório, que é o grupo onde os participantes não se conhecem e que se reúnem para iniciar um processo grupal.
Este artigo enfocará fortemente o grupo de laboratório, sem excluir o grupo que convive no cotidiano. Abordaremos os três principais autores que são citados como tendo classificado “fases de um grupo”, Kurt Lewin, Wilfred Bion e Will Schutz.



O grupo segundo Kurt Lewin

Havia para Kurt Lewin uma preocupação fundamental que ele procurou elucidar até sua morte: que estruturas, que dinâmica profunda, que clima de grupo, que tipo de liderança permitem a um grupo humano atingir autenticidade em suas relações tanto intra-grupais quanto inter-grupais, assim como à criatividade em suas atividades de grupo? (MAILHIOT, 1970, p. 15).

Lewin trilhou um caminho que o levou da psicologia individual para a psicologia social a ponto que o descobrimento da psicologia dos grupos o fez ir além de uma ampliação de seus interesses acadêmicos. Entendeu que o grupo constituía o “miolo” da psicologia e a chave do êxito evolutivo do ser humano (GONZÁLEZ, 1997, p. 72).

Lewin era um humanitário que acreditava que somente resolvendo o conflito social, religioso, racial, marital ou industrial, poderia haver melhora na condição humana. Acreditava que somente os valores democráticos permeando em todas as facetas da sociedade poderiam impedir os extremos do conflito social que tinha visto em sua vida. Acreditava que a chave para resolver o conflito social era facilitar a mudança planejada através da aprendizagem, e assim permitir aos indivíduos a compreensão e reestruturação de suas percepções do mundo em torno deles. (BURNES, 2004, p--).


Esta mudança planejada inclui procedimentos individuais e de grupo. As experiências de Lewin sobre treinamento de líderes, sobre mudanças de hábitos de alimentação, produção, criminalidade, alcoolismo, preconceito – indicam que é geralmente mais fácil mudar indivíduos num grupo do que mudar cada um separadamente (Lewin, 1965, p. 256).

Para realizar esta mudança planejada Lewin identificou três etapas:

  1. Degelar (se necessário), o nível presente. Para Lewin, o comportamento humano está baseado num equilíbrio quase-estacionário, suportado por um complexo campo de forças e antes de descartar os velhos comportamentos para que os novos fossem adotados o equilíbrio precisava ser desestabilizado. Lewin não acreditava que isso fosse fácil nem que pudesse ser obtido pela simples aplicação de técnicas.
  2. Mover-se para o novo nível. O descongelamento não é um fim em si mesmo. Ele cria a motivação e propicia a aprendizagem mas não controla nem prevê a direção da mudança. É necessário para examinar e avaliar as forças que operam no sistema. A aprendizagem do processo de pesquisa-ação possibilita aos membros de um grupo movimentar-se para um patamar de comportamento mais aceitável.
  3. (Re) congelar. Esta busca visa assegurar-se de que os novos comportamentos estejam protegidos de uma regressão. Estes novos comportamentos precisam ser congruentes com o ambiente de aprendizagem, caso contrário ele conduzirá rapidamente a um novo círculo de desconformação.

Lewin viu a mudança bem sucedida como uma atividade do grupo, pois, a menos que as normas do grupos também se transformem, somente as mudanças nos comportamentos individuais não propiciarão a sustentação necessária.


O grupo segundo Wilfred Ruprecht Bion


Talvez pela influência de Bennis e Shepard, que, em 1956, identificaram etapa por etapa o movimento de um grupo de universitários, a proposta de Bion tenha sido encarada desta forma também. Bion, no entanto, em momento algum utilizou os termos “etapas” ou “fases” de um grupo, nem estabeleceu a existência de uma seqüência ou ordem.
Bion falou de estados emocionais de um grupo que exercem um forte poder de influência na execução da tarefa a que se propõe o grupo. Palavras do próprio Bion: “[...] considero o estado emocional como existente e a suposição básica como a ser dedutível dele” (1975, p. 83).
Suposições básicas, porque o grupo funciona num “como se ...”

... como se quisesse obter segurança de um indivíduo do qual todos possam depender – dependência;
... como se quisesse proteger-se de inimigos desconhecidos e isto pudesse ser feito somente atacando e fugindo ao mesmo tempo, como se faz em uma batalha – luta-fuga;
... como se quisesse reproduzir-se para perpetuar-se na vida e isso só poderia ser feito mediante uma estreita união de uns com os outros em uma espécie de matrimônio total que fosse capaz de criar algo novo e redentor – pareamento.

Tanto se fala nas suposições básicas, que o trabalho de Bion parece ter ficado reduzido a isso. Pouco se fala que Bion identificou a presença em todo grupo de duas formas de funcionamento grupal ou dois grupos: O grupo de suposição básica e o grupo de trabalho.
O próprio Bion parece ter uma parcela de responsabilidade nesta questão: como bom psicanalista dedicou mais tempo e páginas ao estudo do subjacente.


O grupo de suposição básica

As emoções associadas com as suposições básicas podem ser descritas pelos termos costumeiros de ansiedade, medo, ódio, amor e outros semelhantes. No entanto, as emoções comuns a qualquer suposição básica são sutil e mutuamente afetadas, como se fossem experimentadas numa combinação peculiar à suposição ativa, ou seja, a ansiedade no grupo de dependência possui uma qualidade diferente da ansiedade que aparece no grupo de acasalamento e o mesmo acontece com outros sentimentos (BION, 1975, p. 142).

A atividade da suposição básica não exige treinamento, experiência ou desenvolvimento mental. Ela é instantânea, inevitável, instintiva e tem origem numa ansiedade muito forte que, fantasiosamente, o grupo espera controlar através da suposição básica emergente.
As três suposições podem se alternar ou acontecer ao mesmo tempo em um grupo de suposição básica, já que uma parte do grupo pode estar em uma suposição e outra parte do grupo em outra suposição, gerando um conflito no grupo.
Bion diz (1975, p. 135) “o ponto essencial é que a suposição básica só pode ser compreendida se as palavras são tomadas como literais e não metafóricas”, ou seja, o elogio a um professor não significa que os alunos estejam na suposição básica de dependência. Discordar de uma afirmação feita por uma liderança formal do grupo não significa, necessariamente, luta-fuga; pode ser somente uma discordância.


O grupo de trabalho

[...] a função do grupo de trabalho acha-se sempre à mostra com uma - e apenas uma – suposição básica. Embora a função do grupo de trabalho possa permanecer inalterada, a suposição básica contemporânea que impregna suas atividades pode mudar com freqüência; pode haver duas ou três modificações a cada hora ou ser a mesma suposição básica dominante por meses a fio (BION, 1975, p. 141).


Para Bion, o grupo de trabalho, que ele também chamou de grupo refinado, funciona com base na cooperação, e o amadurecimento e o progresso virão da consciência do seu funcionamento e da canalização da energia da suposição básica para a realização da tarefa. O grupo de trabalho precisa de treinamento.
É diferente dizermos que um grupo se apresenta numa suposição básica de dependência como reação ao novo, como manifestação do medo e, por isso, busca uma liderança que propicie “segurança”, e dizermos que um grupo de trabalho que tem a suposição básica de dependência no seu funcionamento precisa de um líder mais autoritário, mais paternalista.


O grupo segundo Will Schutz

Em 1958, sob o título FIRO: A Three Dimensional Theory of Interpersonal Behaviour (Uma Teoria Tridimensional do Comportamento Interpessoal), Shutz apresenta originalmente sua teoria e diz “existirem três necessidades básicas interpessoais. Essas necessidades constituem o fundamento da investigação no campo das relações interpessoais e a base dos métodos por meio dos quais se alcança o pleno potencial humano na relação de um ser para outro”. São as necessidades de Inclusão, Controle e Afeto (SCHUTZ, 1974, n.e.) Ultimamente, Schutz optou por utilizar o termo Abertura, substituindo o termo Afeto, pois o termo afeto estava sendo tomado como a manifestação afetiva, quando desde o início o autor quis se referir à proximidade, à relação autêntica, verdadeira.

Yarto-Elizalde nos apresenta uma descrição dessas necessidades:

La primera necesidad en surgir es la necesidad de Inclusion. La palabra inclusión expressa la necesidad de pertenencia al grupo. Es literalmente la necesidad de ser incluido en él. Como sucederá con las necesidades siguientes, puede ser vivida de una forma pasiva: necesidad de que me incluyen en el grupo. O de una forma activa: necesidad de incluir yo a otros para que entren a pertenecer al mismo grupo que yo.
La segunda necesidad que surge es la de Control. Esta palabra sugiere la necesidad de ejercer un grado de autoridad en su forma activa, y una necesidad de someterse en su forma pasiva.
La tercera, por fin, en manifestar-se, es la necesidad de Afecto*. Con ella vendrán las manifestaciones activas que surgen del impulso a manifestar sentimientos positivos a los demás, ya las más pasivas de solicitar de otros que nos manifiesten a su vez (YARTO-ELIZALDE, 1997, p. 188).


Em O prazer, Schutz diz o seguinte: “[...] Talvez o modo mais simples de estudar essas dificuldades seja caricaturar um indivíduo desequilibrado nessas áreas, tendo ao mesmo tempo excesso e deficiência daquilo de que necessita” (1974, p. 104).
Há uma outra passagem do mesmo livro que afirma:

os problemas de controle geralmente assemelham-se aos de inclusão no funcionamento de um grupo ou de um relacionamento interpessoal. Uma vez formado o grupo, começa a diferenciar-se, pessoas diferentes assumem ou procuram papéis diversos, e comumente lutas pelo poder, competição e influência tornam-se os problemas centrais (SCHUTZ, 1974, p. 132).


Com relação à abertura, Schutz afirma:

como a abertura se baseia na formação de ligações emocionais, é geralmente a última fase a emergir na evolução do relacionamento humano, após a inclusão e o controle. Na fase da inclusão as pessoas têm de encontrar-se umas com as outras e decidir se continuam seu relacionamento; os problemas de controle exigem as pessoas se confrontem umas com as outras e descubram como desejam relacionar-se; então, para prosseguir a relação cumpre que se formem ligações afetivas e elas têm então de abraçar-se umas as outras, a fim de que se crie um vínculo duradouro (SCHUTZ, 1974, p. 149).


M. Pilar González (1997, p. 205), analisando o trabalho de Schutz, identifica três princípios da teoria:


1) Desenvolvimento de grupo – todos os grupos, de qualquer tamanho, se desenrolam na seguinte ordem: inclusão, controle e abertura.
2) Compatibilidade de grupo – determinadas combinações produzem uma compatibilidade grupal, enquanto que outras combinações produzem incompatibilidade. Dá um exemplo da presença em um grupo de alguém controlador e alguém que queira ser controlado: este será um grupo compatível e mais facilmente alcançará seus objetivos.
3) Continuidade relacional – os padrões de comportamento nos adultos são um reflexo das relações na infância e estas relações são diretamente predizíveis usando-se as medidas de inclusão, controle e abertura.

Sobre compatibilidade, González (1997) abrange um pouco mais sua análise e faz a seguinte classificação:

1) Compatibilidade de intercâmbio por igualdade: acontece quando as pessoas que interagem desejam uma similar quantidade de intercâmbio nas três dimensões (inclusão, controle e abertura), enquanto que a incompatibilidade é produzida quando existem discrepâncias na quantidade de intercâmbio esperado. Quando duas pessoas esperam ambas muito ou pouco intercâmbio afetivo, se produz uma compatibilidade entre elas.
2) Compatibilidade doador-receptor: quando as posições de dois membros são complementares entre si, se produz compatibilidade. Quando dois sujeitos querem ambos exercer o controle, se produz uma incompatibilidade.
3) Compatibilidade recíproca: se produz quando os membros satisfazem reciprocamente suas necessidades. Isto acontece quando um atua segundo as necessidades do outro.


Conclusões provisórias1

Examinando a abordagem dos três autores é possível afirmarmos que não há contradição nos seus olhares. Pelo contrário, é visível uma leitura complementar se não descartarmos nenhum deles.
Lewin centra seu foco na questão interpessoal e na importância do grupo na vida do indivíduo, a ponto de afirmar ser o grupo o seu “espaço vital”, que nenhum de nós vive só, pois mesmo em situação de isolamento temos um grupo internalizado. Deixa muito claro em sua obra o equilíbrio entre os objetivos individuais e os objetivos grupais: Nem a destruição do grupo pelo individualismo, nem a submissão do indivíduo pela pressão grupal.
Enquanto Lewin vê, ao mesmo tempo, o indivíduo e o grupo, Bion não refere-se ao indivíduo em momento algum. Vejamos as palavras que Maria Pilar González utiliza para fazer a síntese do trabalho de Bion: “O grupo existe para realizar algo e para isso deve desenvolver suas capacidades racionais para chegar à solução do problema. Não obstante, existem no grupo uns padrões de mentalidade básica que tendem a obstruir seu trabalho. Na medida em que o grupo seja capaz de superar ditas mentalidades ou tendências emocionais, será capaz de chegar em seus objetivos” (1995, p.118). Também este fato deve ter feito com que Bion recebesse a ordem de Melanie Klein, sua analista, para abandonar o estudo sobre grupos, ainda mais se ele pretendia ser o presidente da Real Sociedade de Psiquiatria, como o foi.
E com relação a Will Schutz, eu quero tomar as palavras de Mailhiot a respeito do seu trabalho:

[...] as teorias de Schutz sobre as necessidades interpessoais marcam um evidente progresso sobre algumas das descobertas de Lewin. Schutz, entre outros, conseguiu explicar-nos experimentalmente o que Lewin havia percebido de modo intuitivo, a saber: como e por que um grupo que não concluiu sua integração é incapaz de criatividade duradoura. Por outro lado, Schutz não conseguiu ir além do nível das relações interpessoais. Com a ajuda de instrumentos validados por ele, diagnosticou, com muito acerto e não sem mérito, que há uma equação entre a integração de um grupo, a solidariedade interpessoal de seus membros e a satisfação em grupo e pelo grupo das necessidades de inclusão, de controle e de afeição de seus membros. Mas eis o que lhe escapou e que Lewin havia pressentido antes dele: as relações interpessoais não podem tornar-se mais positivas mais socializadas e o grupo integrar-se de modo definitivo, enquanto subsistirem entre os membros fontes de bloqueios e de filtragens em suas comunicações [...]. Já se aceita como um dado de realidade que somente em um clima de grupo em que as comunicações são abertas e autênticas, as necessidades interpessoais podem encontrar satisfações adequadas (MAILHIOT, 1970, p. 69).


Podemos falar em complementaridade sim.
Schutz vê o indivíduo precisando do grupo para satisfazer suas necessidades.
Lewin vê o indivíduo e o grupo um precisando do outro.
Bion vê o grupo, independente do indivíduo precisar ou não dele.
E isso é muito mais do que simplesmente fases do grupo.


Referências

BION, W. R. Experiencias com grupos. São Paulo: Imago, 1975.
BURNES, B. Kurt Lewin and Complexity Theories: back to the future?. Joumal of Change Management, v. 4, n. 4, p. 309-325, Dec., 2004.
GONZÁLEZ, M. P. Orientaciones teóricas fundamentales en psicología de los grupos. Barcelona: EUB, 1997.
LEWIN, K. Teoria de campo em ciência social. São Paulo: Pioneira, 1965.
MAILHIOT, G. B. Dinâmica e gênese dos grupos. São Paulo: Duas Cidades, 1970.
SCHUTZ, W. C. O prazer – expansão da consciência humana. Rio de Janeiro: Imago, 1974.
YARTO-ELIZALDE, L. L. Dinámica de grupos – cincuenta años después. Bilbao, Espanha: Desclée de Brouwer, 1997.


Mauro Nogueira de Oliveira
Sócio Fundador e Didata da SBDG. Coordenador de Grupos de Formação em Dinâmica dos Grupos nos Estados de RS, SP, BA e PA. Consultor de Processos Grupais. Fundador e Diretor Técnico do Instituto Ocara – Educação relacional e ambiental.

1
Esta é uma expressão utilizada por Fela Moscovici sinalizando que nada está pronto.

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